terça-feira, 4 de setembro de 2012

Caminhando para a morte

Chacina amazônica cresce 14,9% e brasileiros tornam-se espectadores desse drama.

            Cada vez mais o ritmo do desmatamento na Amazônia tona-se insustentável, atingindo 589 mil quilômetros quadrados, área superior a da Bahia. As projeções feitas são preliminares, mas mostram que, se a velocidade da devastação se mantiver a médio prazo, teremos cometido o assassinato do nosso maior bem natural.
Existem outras áreas, que não a indústria moveleira, que precisam de substâncias retiradas da Amazônia para serem utilizadas como matéria-prima, a medicina é uma exemplo delas. Isso nos faz questionar o que é prioridade: produzir camas e mesas de cabeceira ou encontrar a cura para o câncer?
É de extrema importância que investimentos governamentais sejam feitos para que pesquisas sejam desenvolvidas em prol de serem encontradas fórmulas para a cura de doenças. Mas, infelizmente, o governo prefere fechar os olhos e não se responsabilizar pelo desmatamento ilegal, colocando em risco a fauna e a flora amazônicas e trocando as cores vibrantes da floresta por cores mórbidas, de modo a tornar irreparáveis os danos causados.

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