Foi aprovada a política de cotas para o ingresso de negros, pardos, indígenas e estudantes oriundos do ensino público, nas universidades e escolas técnicas federais. Ela garante 50% das vagas, na proporção das populações em cada estado. Sendo assim, beneficia-se a maioria dos estudantes brasileiros, considerando-se que de cada dez alunos, apenas um estuda em escola privada.
No caso das cotas raciais, é notório que o Brasil possui uma dívida histórica com os negros, que quando vieram da África foram escravizados pelos colonos e os indígenas, explorados, portanto, com o ingresso da população negra, parda e indígena nas universidades públicas, poderá ser visto um aumento no número de bons profissionais, destas raças, formados, por exemplo, médicos, advogados, engenheiros, diminuindo certo preconceito existente.
Haverá eficácia na reparação de injustiças e desigualdades sociais com essa política, e os bens comuns considerados acessíveis à população de classes sociais elevadas, em partes, estará ao alcance das camadas mais baixas.
É essencial que essa sensação de injustiça diminua, juntamente com a lei que foi sancionada e aos poucos será empregada definitivamente. A inclusão social poderá ser notada, alunos, independente de cor, raça, classe social, estarão em "um mesmo lugar", em um mesmo convívio, beneficiando à todos. Ao mesmo tempo, a deficiência presente no ensino público também será compensada com a "facilitação" no ingresso às universidades, de uma forma justa, para aqueles que necessitam, servindo de apoio para que possam ser bem sucedidos e tenham uma melhoria em suas vidas.
Bianca Akemi de Souza Abe nº07
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