A ditadura terminou e a guerra com os EUA também. Paz? Que nada! Agora os grupos locais lutam pelo petróleo e pelo poder. Dois motivos do conflito:
A luta pelo petróleo
O Iraque tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo! Ou seja, cada pedacinho de terra é muito valioso. De olho no dinheiro, cada grupo luta por uma parte do território.
Disputa pelo poder
A guerra entre os povos que já é antiga, só piora com as trocas de poder. Até 2003, os sunitas mandavam no país, durante a ditadura. Em 2005, uma eleição levou curdos e xiitas ao poder. É óbvio, nessas condições, os sunitas se revoltariam. Em 2003, os EUA entraram para valer na briga usando uma desculpa e, assim, derrubaram o ditador. Entenda o caso: Após 24 anos, o ditador Saddam Hussein perdeu o poder quando os EUA entraram na briga, em 2003. Todos esperavam paz! Mas, desde então, o Iraque virou terra de ninguém, disputada por xiitas, sunitas e curdos.
Sunitas: São a minoria da população (20%) e estão enfraquecidos desde a invasão norte-americana. Para piorar não dominam nenhuma área petrolífera. Curdos: Eles não têm um país próprio. Espalhados por Turquia, Irã e Iraque lutam pela independência e pela criação de seu país, o Curdistão.
Xiitas: São maioria da população (60%) e ocupam território com petróleo. Mas já estivarem na pior - eram contra Saddam!
Não é segredo para ninguém que a mata inicial da Floresta Amazônica já reduziu e muito. Porém, o que alguns não sabem é que esse desmatamento vem crescendo e em porcentagem significativa, 14,9%. Este dado, fruto de um governo fraco, nos remete a pensar: nas mãos de quem está a maior reserva florestal do mundo?
O governo por muitas vezes preocupa-se mais com a economia (indústria moveleira, por exemplo) e esquece, ou ignora, o fato de que nós, seres humanos, fazemos parte da natureza e precisamos dela para sobreviver. Estaríamos cometendo suicídio desmatando a Amazônia? Talvez.
Se o dematamento continuar crescendo nesta proporção o resultado será a perda de uma área da floresta equivalente ao estado do Acre. Portanto, devemos refletir e fazer proveito de que vivemos em uma democracia e usarmos nosso poder como cidadãos, votar em candidatos conscientes e promover mudança. Caso contrário, o resultado é a perda de um ecossistema, de vida e de um patrimônio mundial.
Nathália Nucci.
Seria essa
uma nova Paz Armada?!
Estados
Unidos têm recorde de venda de armas este ano... Seus maiores compradores foram
países aliados do Golfo Pérsico...
As armas americanas batem recordes em volume de exportações.
Segundo os dados do Serviço de Investigação do Congresso dos EUA, os americanos
venderam em armas no ano passado em mais de 66 bilhões dedólares, ocupando aproximadamente 75% do mercado mundial.
Ao mesmo tempo, o volume de vendas de armas americanas triplicou num ano.
Os Estados Unidos dispõem das mais sofisticadas tecnologias,
investindo meios colossais na produção de armamentos e, graças a isso, as suas
armas ultrapassam em muitos aspetos a produção análoga de outros países. Mas a
venda de armas dizrespeitoem primeiro lugar à política que condiciona
uma grande popularidade da indústria militar americana. Há inúmeros países que
produzem armas de qualidade. Israel, por exemplo, fabrica armamentos muito
qualitativos. Mas é evidente que as potencialidades de Israel e dos Estados
Unidos são incomparáveis. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos recorrem
frequentemente aos elementos de pressão política, como, por exemplo, no caso da
licitação davendade
helicópteros à Turquia. A decisão decomprarumas ou outras armas é uma grande decisão
política.
Aproveitando habilmente a situação no mundo, os americanos
resolvem problemas da sua própria economia e alteram o equilíbrio das forças
militares em diferentes pontos do mundo.
Atualmente, os Estados Unidos alargam suas exportações, aproveitando
a situação em que vários Estados se sentem fortemente preocupados com a
segurança, ligada ao programa nuclear do Irã. Assim, monarcas da Arábia
decidiram aumentar consideravelmente as compras de armamentos americanos, em
primeiro lugar de meios de defesa antimíssil.
Só a Arábia Saudita comprou armas no ano passado num
montante de 33 bilhões de dólares. São também grandes importadores de
armamentos americano os Emirados Árabes, o Omã e o Qatar.
O subsecretário de Estado dos
EUA para os Assuntos Político-Militares, Andrew Shapiro, que deu a informação,
realçou que os EUA também esperam aumentar as vendas para a Índia, que está a
ponderar a aquisição de 22 helicópteros Apache, negócio estimado em 1,4 mil
milhões de dólares.
"Hoje, posso confirmar que este é um ano de recorde
para as vendas militares ao estrangeiro. Já ultrapassamos os 50 mil milhões de
dólares de vendas no ano fiscal de 2012", que termina em 30 de setembro,
afirmou Shapiro a jornalistas durante uma conferência telefônica.
Misturando mutantes e locais obscuros da Ucrânia, “Chernobyl”, que surpreendemente ganhou um título mais curto que o original (“Chernobyl Diaries”) é um suspense / terror que aposta em perseguições e paranóia com resultados consideravelmente fracos para qualquer um que já assistiu outras produções do gênero.
Chris (Jesse McCartney), sua namorada Natalie (Olivia Dudley) e sua amiga Amanda (Devin Kelly) acabaram de chegar em Kiev, Ucrânia, para visitar seu irmão, Paul (Jonathan Sadowski), que mora no país. Para recebê-los, Paul decide levar o grupo para uma jornada de turismo radical. Acompanhados pelo guia Uri (Dimitri Diatchenko), mais o casal de turistas Zoe (Ingrid Bolsø Berdal) e Michael (Nathan Phillips), Paul e seus amigos vão explorar a cidade-fantasma de Pripyat, nos arredores de Chernobyl, onde o grande acidente nuclear havia acontecido anos antes. Não demora para que o grupo descubra que, além de animais selvagens e radiação, há algo ainda mais perigoso no lugar.
Um grupo de turistas presos em um local abandonado, sobre o qual existem várias lendas urbanas… se a fórmula parece familiar, é porque realmente é. Como todos elementos de “Chernobyl”, clichês não faltam, com um enredo e apresentação que é uma coleção de lugares-comuns. Some um grupo de personagens pouco interessantes, que também se encaixam facilmente nos moldes de muitos filmes (desde o “amigo estranho” ao “herói conservador”, passando pelo “herói impulsivo”), e as únicas surpresas ficam quando estamos nos perguntando o que irá pular em direção da câmera na próxima cena de suspense.
De fato, o roteiro cai repetidamente em “clássicas” más decisões simplesmente para prosseguir com a história. A todo e qualquer momento que há um prenúncio ou dica de eventos futuros, esse fica tão óbvio que estraga a brincadeira, subestimando o público pela obviedade. Os poucos momentos emocionais não emocionam, e entre correria desenfreada e exploração de locais escuros, conforme o tempo passa nos importamos cada vez menos com os personagens. O final, que usa uma velha fórmula de impacto reciclada milhares de vezes no passado, só aumenta a sensação de perda de tempo.
Mesmo os “monstros” – e acredite, não é spoiler nenhum que existem criaturas de algum tipo – são consideravelmente sem graça. A lenda urbana real sobre o lugar fala de mutantes gerados a partir da radiação, fonte da qual o diretor escolheu beber. Talvez pela demora de mostrá-los, ou pela opção do diretor de nunca focar bem nenhum deles, acabamos ficando com vilões sem cara ou personalidade, e mesmo o pouco que podemos ver não impressiona, deixando a dúvida se faltou inspiração, orçamento ou os dois. Ao menos, em outros terror-sobrevivência do tipo, temos inimigos mais interessantes.
Os cenários, por outro lado, oferecem ambientes interessantes para a ação e o suspense, especialmente quando consideramos que a cidade de Pripyat é real. Boa parte da tensão é gerada pelo local, sejam os ambientes inóspitos e, especialmente, as construções e túneis da área urbana abandonada. Com exceção de alguns poucos locais genéricos, este é um ponto considerável da produção, que também insere bons elementos ao enredo como a radiação. Infelizmente, como todo o resto é fraco, há pouco aqui que possa salvar.
O elenco em si não chama a atenção, mas também não desagrada. É possível notar que nenhum deles tem grande margem para manobra dentro dos personagens fracos e roteiro cheio de furos. Por sorte, passamos mais tempo com os que parecem ter mais experiência em atuação – o que não quer dizer muita coisa.
Se quer assistir um filme de terror na telona e não tem outra opção, “Chernobyl” é, no máximo, passável. Uma pena, já que potencial não faltou, ao menos no que toca a ambientação. A propósito, a título de curiosidade, a produção recebeu críticas por ser considerada ofensiva para os feridos e mortos nos eventos reais de Chernobyl. Não é difícil de notar os motivos.
Vale lembrar, o diretor é Oren Peli, mais conhecido como diretor de “Atividade Paranormal” (2007) e produtor das duas sequências, assim como do quarto filme, marcado para outubro deste ano. Considerando esta produção, fica evidente que Peli se dá bem melhor com os monstros sobrenaturais.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Ditadura
O Regime militar foi o período da política
brasileira em que militares conduziram o país. Essa época ficou marcada na
história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que
colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos
constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram
contrários ao regime militar.
A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o
golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente
da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Este
golpe de estado, caracterizado por personagens afinados como uma revolução
instituiu no país uma ditadura militar, que durou até a eleição de Tancredo
Neves em 1985. Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de
que havia uma ameaça comunista no país.
A liberdade de expressão e de organização era
quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e
outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram
interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas
foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de
grandes transformações na economia do Brasil, de modernização da
indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital
estrangeiro e do endividamento externo.
No filme batismo de
sangue,mostra como os jovens eram oprimidos e como eles faziam para tentar
fugir dessa opressão,aonde se reuniam para tentar alguma revolução,muitos
sofreram demasiadamente,sendo torturados de varias formas,por irem contra o
governo,uma parte dos jovens,depois algum tempo se mataram pelo fato de não
aguentarem mais essa verdadeira prisão que o Brasil estava se tornando e por
não aguentarem mais as torturas que eles sofriam.A ditadura militar foi um
momento marcante para o mundo todo,e que até hoje é lembrada com muita
tristeza.
Amazônia, considerada por nos brasileiros um símbolo da nossa nação, pode estar se acabando.
No período entre agosto de 1999 e agosto de 2000, estima-se que quase
20 mil quilômetros quadrados de Floresta Amazônica foi desmatada, um
numero extremamente elevado tendo em vista que esse desflorestamento já
atingiu uma área superior ao estado da Bahia. O ritmo do
desmatamento da Amazônia se mantém estável. Embora isso pareça bom, não
é. O motivo é que a media anual de desflorestamento é muito alta. Cerca
de 17 mil quilômetros quadrados são destruídos ano pós ano. Se continuar
assim em menos de 10 anos será desmatada uma área superior ao estado do
Acre. Atitudes devem ser tomadas para que esses indicies diminuam e
nossa Amazônia sobreviva. O nosso papel como cidadão é de reivindicar
essas atitudes de órgãos do governo para que a fiscalização seja
reforçada em torno da área da mata e a punição seja mais rígida.
Período entre
guerras é o nome dado à fase que durou desde o final da 1ª Guerra Mundial até o
início da 2ª Guerra Mundial, de 1919 a 1939, marcado por transformações na
Europa e uma série de crises econômicas, políticas e sociais que foram, de
certa forma, fundamentais para o início da 2ª Guerra Mundial.
Depois da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra
ao lado da Tríplice Entente fornecendo armamentos, dinheiro e soldados, o fim
foi só uma questão de tempo. Os países europeus se encontravam totalmente
destruídos e com uma economia extremamente enfraquecida, principalmente a
Alemanha, que foi obrigada a assinar o Tratado de Versalhes que impunha várias
sanções e restrições como a perda de colônias na África, entrega da região da
Alsácia Lorena à França, limitação do exército alemão e pagamento de
indenização pelas perdas provocadas aos aliados, o que foi um dos motivos da ascensão do Nazismo no país mais tarde.
Nesse período há uma continuação do
capitalismo da fase monopolista e financista, continuação da política
imperialista ou neocolonialista, devido aos territórios que países como
Inglaterra e França ganharam por consequência da guerra, e também houve grande
expansão do socialismo. Para evitar que essa expansão acontecesse, para não
sentir as consequências da guerra e para não haver críticas em relação aos
motivos da guerra, sem grandes modificações, foi criada uma ideologia (falsas
ideias) para que as pessoas não raciocinassem, fazendo assim toda população
cair em processo de alienação.
De 1919 a 1925, a Europa viveu um período
de reconstrução, contraindo muitos empréstimos dos Estados Unidos, pois seu
dinheiro havia sido desvalorizado, tentando recuperar a infraestrutura e
produção, e fazendo a importação de bens de consumo. Já nos anos de 1925 a
1929, o período foi de recuperação, onde houve a retomada da produção e
diminuição dos empréstimos, ou seja, a produção ainda não lucrava muito, mas
pelo menos grandes empréstimos não eram mais necessários.
Grande Depressão
Também
conhecida como a Crise de 29, foi uma crise de superprodução nos Estados
Unidos. O país no pós-guerra estava vivendo um período de grande expansão
econômica devido a todo o dinheiro, tecnologia e mercadorias que foram
oferecidos para a reconstrução dos países europeus (que tinham dívidas a quitar
com os EUA) que estavam sofrendo com o fim da Primeira Guerra Mundial. Essa prosperidade econômica gerou o chamado "american way of life"
(modo de vida americano). Haviam surgido diversos empregos, os preços dos
produtos caíam, a agricultura produzia muito e o consumo era incentivado pela
expansão do crédito e pelo parcelamento do pagamento de mercadorias. Porém, depois
de um tempo, a economia europeia se restabeleceu e passou a importar cada vez
menos dos Estados Unidos. Com essa redução das importações europeias, as
indústrias norte-americanas não tinham mais para quem vender.Havia mais mercadorias que consumidores, ou seja, a oferta era maior que a
demanda; assim, os preços caíram, a produção diminuiu e, consequentemente,
desemprego aumentou. A queda dos lucros, a retração geral da produção industrial
e a paralisação do comércio eram evidentes, porém não encontravam paralelo na
Bolsa de Valores de Nova York, onde os preços das ações só subiam, alavancados
por empréstimos e expectativas fantasiosas. Quando se percebeu a grande mentira
em que se vivia na Bolsa, houve rápida e generalizada queda nos preços das
ações, entre os dias 24 e 29 de Outubro de 1929, dias que ficaram conhecidos
como “black Thursday” a “black Tuesday” e o estopim da Crise de 29. O então
presidente Hebert Hoover nada fez durante seu governo de 1929 a 1933, apenas
seguindo a cartilha do liberalismo econômico. A partir da eleição de Roosevelt,
medidas foram tomadas e o New Deal implantado.
Alemanha pós-crise
Depois que a crise
mundial do capitalismo e a retirada dos financiamentos dos Estados Unidos
tiveram seus efeitos na Alemanha, ela passou a se afundar cada vez mais. No
meio de tanto desemprego, marginalização, classe média falida, escalões
militares e a alta burguesia, o nazismo parecia ser a solução mais viável. Nas
eleições parlamentares alemãs de 1930, o Partido Nacional Socialista (nazista)
torna-se o partido com maior representação no Parlamento Alemão, e tão logo,
ganhou as eleições presidenciais de 1933. Os alemães viram em Hitler uma
salvação para a crise que estavam enfrentando, por consequência, o partido
cresceu rapidamente, todos se tornaram adeptos a ele. O fato das pessoas
acreditarem tanto nas ideias de Hitler fez com que o presidente alemão
Hindenburg oferecesse o cargo de chanceler a ele, que instaurou uma política de
repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos
de concentração e, posteriormente, executados. Porém, em 1934 o presidente
Hindemburg morre e Hitler, até então chanceler, recebe o título de Führer
(líder) e continua a implantar o regime nazista na Alemanha e, futuramente nos
países ocupados, o que gerou, mais tarde, a Segunda Guerra Mundial. Sua
primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas,
homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou
conhecido como Holocausto. Outras medidas para resolver o problema do
desemprego foi o investimento em indústrias bélicas, militarização da população
e o totalitarismo nazista conteve o avanço do socialismo na Alemanha.
Outros países após a crise
A generalizada bagunça economica atingiu a Europa, fazendo
com que países do centro e oeste europeu sofressem retração em suas economias.
Mediante desemprego, fome e insatisfação social, o totalitarismo, com alta
intervenção estatal na economia e na forma de regrar a sociedade, surgiu como
alternativa para corrigir os erros que o liberalismo propiciou na economia
capitalista e, ao mesmo tempo, evitar que o socialismo ganhasse força.
Portugal, Espanha, Itália e a já citada Alemanha foram os países europeus que
tiveram esse tipo de governo.
Mesmo não havendo totalitarismo na América do Norte, até
os EUA sofreram intervenção estatal para sair da crise, contrariando a regra do
liberalismo.
Outro fato curioso foi a então recente União Soviética
passar incólume pela crise de 29. Por estar economicamente isolada do mundo,
depois que sofreu a Revolução Solialista de 1917, não teve como sofrer os
efeitos da crise mundial.
No dia 1° de Setembro, nossa escola organizou uma excursão a Campinas para o projeto da Unicamp chamado "Unicamp de Portas Abertas" (UPA), que permite vestibulandos e futuros vestibulandos conhecerem o campus da universidade e seus cursos, com diversas palestras e oficinas apresentando os projetos sociais e acadêmicos, proporcionados por alunos e professores. Esse projeto, nesse ano, recebeu cerca de 35 mil visitantes e foi um sucesso!
Como o Campus é muito grande e tinham muitos cursos para serem visitados, nos separamos em grupos, e eu, Ana Luiza Incerpi, decidi conhecer a faculdade de Medicina.
Chegando lá, decidi conhecer a área de Anatomia e nesta fui atendida por alunos do terceiro ano da faculdade que mostraram alguns órgãos com doenças, como um pulmão com tumor, problemas que causam o aborto, amputação de dedos, etc. Saindo desta sala, eu e meu grupo fomos ao anfiteatro ver uma palestra com a professora de anatomia que fez uma apresentação sobre diversas doenças que são causadas por radiações, tabagismo, alcoolismo, mau hábito alimentar e drogas.
Saindo da área de anatomia, fomos conhecer a parte da oncologia. Tivemos uma aula com alunos da Liga da Oncologia que ensinaram como surge o câncer em um indivíduo, como saber se este é benigno ou maligno, como dar nome aos vários tipos dessa doença, etc.
Depois dessa apresentação almoçamos na lanchonete da medicina e fomos ver alguns standers sobre o sangue e as suas células. Neles pudemos ver em microscópios as hemácias, os linfócitos e as plaquetas.
Devido às filas não foi possível ver todas as palestras e conhecer melhor todas as áreas. Quando voltamos ao ponto de encontro estava tendo uma apresentação de bateria dos alunos da Unicamp. Foi um arraso e as 35 mil pessoas que estavam lá pararam para assistir. Foi uma ótima despedida.
Com o ritmo acelerado em que o desmatamento vem crescendo, em menos de dez anos a Amazônia perderá uma área equivalente ao Estado do Acre, além de já atingir uma área superior a da Bahia. É por isso que tais médias anuais não podem mais serem mantidas. É importante então aumentar mesmo o rigor nas autorizações de desmatamento, pois tal problema cresce elevadamente e é insustentável. A partir disso, em uma tentativa de solucionarmos tal caso seria então, anunciar uma maior fiscalização e de acordo com a projeção anunciada pelo Inpe seria importante o ministério ficar atento com os quarenta e três municípios do Mato Grosso, Pará e Rondônia. Nos últimos anos esses estados têm respondido por 80% do desflorestamento. Tais argumentos citados são para diminuir a porcentagem de desmatamento na Amazônia, ou até mesmo quem sabe um dia, isso ter um fim.
Dados advertem que cerca de 15% da Amazônia já foi desmatada
A dura e triste verdade é que um dos maiores biomas do planeta está sob risco, e deve-se pensar numa forma de preservá-los para as gerações futuras o quanto antes.
Nossa sociedade enxerga muito a necessidade de crescimento e expansão, em contrapartida são deixadas de lado as ideias de sustentabilidade ambiental e são puladas etapas desse crescimento, destruindo as florestas e criando um abismo socio-econômico no Brasil. Uma forma de provar isso seria analisando as taxas de desmatamento na floresta Amazônica, em que a maior parte das queimadas ocorrem no norte do Mato-Grosso com objetivo de liberar espaços para a implantação de pastos para o gado de exportação.
Infelizmente todos nós somos culpados por isso, mas com a conscientização de todos ainda é possível reverter o quadro.
Desmatamento atinge níveis alarmantes e demanda uma fiscalização combinada à conscientação pública
Não é de hoje que a Floresta Amazônica sofre com o desflorestamento intenso de seu território. Esta problemática, ainda que atualmente ocorra em grau mais ameno, continua sendo alvo de preocupação de ambientalistas.
Se o tema sustentabilidade é tão recorrente em nosso dia a dia, podemos dizer que houve uma mudança da postura da nossa sociedade frente ao assunto preservação ambiental. Porém, tal conduta tem se restringindo, muitas vezes, ao setor de reciclagem e reutilização, desviando nossa atenção de outras medidas imprescindíveis a proteção do nosso verde.
A isso temos como exemplo o aumento do ritmo do desmatamento na Amazônia. A situação é causada pelo fato da fiscalização por parte do governo ser falha e suas políticas, insuficientes. Tal enclave é de tamanha notoriedade que a discussão sobre preservação já remeteu até a internacionalização dos pulmões do mundo como possibilidade.
No entanto, não podemos afirmar que a culpa é totalmente do poder público; porque quando o fazemos tiramos de si mesmos a responsabilidade sobre o fato. Isto é, o que falta é uma conscientização por parte da população a fim de respeitar o bioma brasileiro como um todo.
Segundo dados do Inpe, entre agosto de 1999 e agosto de 200 o desflorestamento Amazônico cresceu 14,9%. Felizmente esse contexto melhorou porém, os níveis caíram mas não deixaram de existir nos dias de hoje. Explicação contida no fato de ocorrerem ainda atividades ilícitas que prejudicam o meio ambiente irreversivelmente, e a falta de fiscalização somada a não conscientização perpetua o desastre.
A Amazônia é de tamanha importância no cenário global, sendo a responsável pela produçao de oxigênio e o pilar de sustentação do ecossistema do planeta Terra. Todavia, sua proteção só será assegurada se houver uma mobilização social ligada a políticas mais efetivas do governo. Dessa forma, conseguiremos dar meia volta na estrada que leva à insustentabilidade.
Os temas de redação cobrados na UNICAMP são bastante diversificados. Para treinarmos, tivemos como primeira proposta um artigo de opinião. Os artigos de opinião abaixo foram redigidos a partir da notícia Desmatamento na Amazônia cresce 14,9%, publicado no jornal O Estado de S. Paulo.
Tratando bem, que mal tem?
Poucas pessoas realmente se preocupam com o bem do nosso ecossistema
Foi diagnosticado que o ritmo de desmatamento na região da Amazônia, no Brasil, crescera em apena um ano 14,9%, e a principal culpa é das indústrias moveleiras que têm desmatado sem piedade um dos maiores fósseis da Terra.
É notório que poucas pessoas realmente se preocupam com o bem do nosso ecossistema, e é por isso que é dever do governo mostrar que é necessário conviver harmonicamente com a natureza, pelo “pequeno” fato de que estamos vivos, pois as plantas produzem diariamente e continuamente oxigênio.
A ação tomada por Fernando Henrique Cardoso em fortalecer a fiscalização da mata nos estados do norte foi bem aplicada, no entanto, é possível ver que não é apenas nessa região que o desmatamento está presente.
– Ana Luiza Incerpi, nº 04
Até quando?
Triste pensar que o desaparecimento da maior floresta tropical do mundo está cada vez mais próximo. Mesmo com tantos alertas sobre esse possível acontecimento, seus principais agentes acabam pensando apenas em si mesmos (e no dinheiro que encherá seus bolsos) a cada árvore derrubada.
E quem seriam os culpados? Em grande parte, a indústria moveleira, que contribuiu para que o ritmo do desmatamento aumentasse 14,9% entre 1999 e 2000. Será que vale tanto a pena destruir o maior tesouro do país pensando apenas na rentabilidade? Pensamento fechado este...
Tirar da natureza o que ela nos propicia com tamanha brutalidade nos deixará arrependidos em um futuro próximo. Uma atitude digna seria se para cada tronco que fosse para o chão, no mínimo um novo fosse plantado. Porém, faltam esforços para que medidas deste tipo sejam tomadas.
Segundo uma nota divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), se as médias anuais de desmatamento forem mantidas, em cerca de dez anos uma área de floresta equivalente ao Acre será perdida. Para tal projeção, o ministério optou por aumentar o rigor nas autorizações para este desflorestamento. Temo, no entanto, que tal medida não seja suficiente ou que seja tarde demais para que a situação seja revertida.
– Fernanda Vila Verde, nº 15
O fim
O desmatamento na Amazônia vem crescendo muito no último ano e estimativas mostram que a situação é mais grave do que parece ser.
Como é possível que a despreocupação e o desinteresse de parte das pessoas em relação a esse assunto? O futuro de uma imensa floresta está em jogo faz tempo e apenas agora é decidido criar um projeto para aumentar o rigor nas fiscalizações. Isso é o fim.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a área desflorestada na Amazônia chega a ser superior à área da Bahia. Isso só mostra o quanto ninguém realmente vê problema em desmatar. É uma pena que muita gente ainda pense assim hoje em dia e não dê para essa floresta o seu devido valor.
– Fernanda Guedes, nº 16
O prejuízo do verde
Pesquisas feitas por grandes institutos, como WWF (Fundo Mundial Para a Natureza), apontam índices bem elevados de desmatamento na Amazônia: hoje a área devastada por ações humanas chega a equivaler a uma região superior a da Bahia, tendo 589mil quilômetros quadrados destruídos.
Tais estudos revelam que se continuarmos nesse rítmo de destruição, daqui a alguns anos, nada da Amazônia restará. Pode ser que grande parte da população brasileira não dê o devido valor a tal futuro prejuízo, mas perder uma área verde tão grandiosa por descuido dos próprios nativos, por falta de projetos eficazes ou incentivo do governo, na minha opinião, seria algo lamentável e imperdoável.