terça-feira, 21 de agosto de 2012

Desvendando as entrelinhas


- A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?

Eliminando o caos interno

       Na sociedade atual brasileira, a violência é um fato histórico presente em sua constituição, devido ao processo de naturalização pelo qual ela passou ao longo do tempo. Este problema não é mais visto com a gravidade em que realmente se encontra e quando for amenizado, o Brasil sairá do “grupo” das sociedades mais violentas do mundo.
      As causas da violência são, geralmente, consequentes de problemas sociais como o desemprego, miséria, fome, más condições sociais que levam à sensação de injustiça e, portanto, à criminalidade. O governo é ineficiente na disponibilização de serviços de segurança pública, gerando assim a insatisfação da população, juntamente com todos os problemas, sociais e econômicos.
       A violência apresenta-se em diversas formas, podendo ser sexual, física, verbal, psicológica, ao idoso, a criança, a mulher e principalmente aquela que é urbana, com altos índices em nosso país, uma das mais comuns, as que são praticadas nas ruas como assaltos e sequestros.
        A solução para essa questão envolve a melhoria do sistema educacional, habitacional, da saúde e também de segurança pública. Enquanto houver essa dependência do Estado, pode-se criar programas como os de combate à violência. Tem-se como exemplo o “projeto não-violência”, que é uma organização não governamental que atua com o objetivo de desenvolver uma cultura de não-violência por intermédio de escolas, podendo ser um bom início à esse combate.

Bianca Akemi de Souza Abe





- Paz: uma conquista impossível? 
Para que haja paz deve haver respeito


       Segundo Beijamin Franklin '' nunca houve uma guerra boa, nem uma paz ruim''. Não se pode dizer que um confronto onde milhões de pessoas, muitas vezes inocentes morrem seja uma coisa boa, muito menos que é normal a quantidade de verba utilizada para comprar equipamentos para a guerra, em que pelo menos uma parte desse dinheiro deveria ser investida em educação, afinal, preparar um soldado para a guerra custa 64 vezes mais do que educar uma criança. É difícil saber a razão disso tudo, e principalmente o que se irá conseguir com isso. 

     A explicação para isso está explicita nos resultados das guerras, e nas consequências que elas trazem para o país... 

As guerras nunca foram e nunca serão o melhor método de busca pela calma universal, a paz é um ideal pelo qual cada um é responsável pelo seu, e as pessoas devem se conscientizar, e entender que para que haja paz deve-se primeiramente haver respeito entre todos.

Camila Conrade






- Participação política: indispensável ou superada?
Política: uma ciência indispensável 

        A política é e sempre foi uma ciência importante no mundo e para a sociedade. A partir dela são estudados assuntos gerais e de bem comum necessários para tomar decisões em uma cidade ou país, criar e executar leis e representar as vontades da sociedade. De acordo com o estilo democrático, a participação política aumentaria cada vez mais, mas percebe-se que isso não está acontecendo e sim o oposto.
       As pessoas dizem que são apolíticas pois “política é coisa de idiota”, mas não sabem o real significado da palavra idiota (aquele que diz não à política e vive a vida privada). Tornando-se assim ignorantes.
        Um início do desinteresse do homem pela participação na política pode ter sido causado com o descontentamento gerado no período da ditadura militar no Brasil, em que manifestações do povo foram interrompidas pela força.

- A felicidade, entre o ter e o ser.
Felicidade em questão 

       O importante é apreciar a vida e o que ela oferece considerando-se feliz acima de tudo. Como diz o poeta Fernando Pessoa: “Não possuímos mais que as nossas proprias sensações, nelas, pois, temos que fundamentar a realidade da nossa vida”.

Caroline Teixeira Sachs





- A felicidade, entre o ter e o ser.
Gratidão traz felicidade


     A felicidade só depende do própria individuo que a deseja. Como diria Publio Sirio, não é feliz quem não se considera como tal. Desconsiderando os padrões da sociedade atual, esses sentimento dentro do homem é intransferível, totalmente individual. mesmo com a homogenização do ser humano, há diferente ponto de vistas sobre o que é ser feliz, como a ideia de "ser" ou "ter. Qual seria o melhor caminho para essa conquista?


    ...Uma alegria simples que faz a diferença pela mudança na vibração do pensamento. Conseguindo assim fazer a vida um verdadeiro 'Carpe Diem'.
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    Como dizia o filósofo holandês Spinoza "Nosso desejo de ser feliz está baseado na falta". É uma busca eterna, conquistar a satisfação plena é muito difícil. Porque ao realizar uma vontade, essa será esquecida e o que está faltando será valorizado, e consequentemente, outros desejos virão.. E assim por diante.
    Concluindo, "O dinheiro pode ser perdido ou roubado, a saúde e a força podem falhar, mas o que você dedicou à sua mente é seu para sempre". Está frase de Louis L'Amour facilita o entendimento do poder da mente e de que 'ser' no final é mais importante do que 'ter'. Pensamentos são a sabe para tudo. Não é a sociedade, um colega de trabalho, e nem um comercial de TV que determina o que é felicidade. Só mesmo o próprio ser humano, com sua própria satisfação.



- O trabalho infantil na realidade brasileira
Crianças têm direito ao amor


    O trabalho infantil no Brasil é considerado uma violência contra crianças. Essas não precisam de mais nada além de estudar e consequentemente brincar. Estão em processo de formação de personalidade e precisam de apoio moral para que se tornem pessoas de caráter e conquistem uma posição social digna no futuro.
  Há, porém, quem diga que empregar uma criança é afastá-la da criminalidade. Nem sempre. Trabalhar não permite um estudo decente, sendo assim, no futuro irão se tornar pessoas com má formação escolar, sem condições de conseguir um bom emprego. Terão uma vida de duras lutas em busca de trabalhos. Na grande maioria das vezes são mal remunerados e com péssimas condições.
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Cecilia Matos Blum


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